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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

RF Capítulo 9: O Princípio de uma Nova Civilização

Era inevitável que o Vírus Mutado encontrasse seu caminho para o setor Novus. Seus efeitos devastadores puseram os cientistas Acrecianos em pânico desregrado. Num suplício de protegerem-se desse terrível desastre, os cientistas destruíram as plataformas de transporte, interromperam as conexões de transportes planetários e cessaram toda comunicação. Em essência isto significava que todos os transportes interplanetários foram cancelados e o controle dos outros planetas pelo sistema estava perdido.
As cobaias experimentais, habitando vários planetas controlados pelos pesquisadores Acrecianos, se encontraram no meio de um caos encarnado. Instintos animais básicos foram ativados com a crise da praga viral. Seu treinamento e habilidades biomecânicas foram liberados em seus pesquisadores delegados, destruindo as bases em suas vigílias.
O vírus infectou os dezesseis planetas no setor Novus. Todos exceto os planetas Bellato e Corita foram destruídos, restantes esses que formaram suas próprias sociedades primitivas. Os Bellatos e Coritas por razões desconhecidas não perderam suas mentes assim como foi visto por todo o setor. Ainda que houvessem pencas de confusões, os planetas sobreviventes restaram não infectados. Ambos planetas se prepararam para o pior à medida que os suprimentos se esgotavam e os habitantes eram deixados para lutar por si próprios. Ambas civilizações trabalharam duro para manter sua sobrevivência e produzir recursos para sustentar suas sociedades, utilizando os equipamentos deixados de lado pelos pesquisadores e civilizações anteriores.
Os habitantes de cada um dos planetas restantes criaram novas civilizações ímpares. Os Coritas construíram uma sociedade baseada em suas exclusivas habilidades mentais, os Bellatos esforçaram-se em combinar suas habilidades mentais e científicas, e os pesquisadores Acrecianos, deixados isolados no planeta, tinham de encontrar um caminho para manter sua própria sobrevivência.
No Planeta Acrécia, o medo e a incerteza causados pelo ataque da Estirpe Mutante do Vírus Arcana deixaram sua cicatriz. Com as conexões de viagem e plataformas do planeta destruídas, as vidas dos pesquisadores estavam em constante ameaça. Com clara falta de suporte da Associação da Terra, e impossibilidade de viagens à longa distância pelo espaço os pesquisadores tinham de se esforçarem por sua sobrevivência, sem a certeza se o vírus havia se espalhado por outras áreas no setor.
O planeta hostil o qual eles estavam encurralados provou ser perigoso para os pesquisadores. Era claro que eles tinham de se adaptar ou morrer. Usando suas habilidades e conhecimentos, foi uma simples tarefa manipular seus corpos e aclimatizá-los com seus novos ambientes. Eles começaram a reconstruir seus corpos humanos incorporando implantes mecânicos e nanotecnologia; tudo produzido utilizando o vasto suprimento de minerais e recursos subterrâneos.
Os Coritas, Bellatos e Acrecianos, uma vez uma raça humana unida, estavam agora evoluindo sem seus novos habitats e mais importante ainda com suas próprias existências físicas. O princípio de três novas civilizações estava encaminhado, seus destinos ainda a serem escritos.